O bordel
Certo dia um amigo vira para o outro e pergunta:
― Desculpe-me a curiosidade, mas como você conseguiu ficar rico desse modo?
― É que eu montei um bordel, quando vim pra nossa cidade, isso há trinta anos atrás.
― E como era o bordel?
― Era muito bonito, ficava em um prédio de três andares e eu dividia o prédio por categoria, isto é, no primeiro andar só ficavam as bichas, no segundo andar só as mulheres com mais de trinta anos e no terceiro andar só as meninas com menos de dezoito.
― Poxa vida, que legal, mas foi fácil montar esse bordel?
― No começo foi difícil, pois éramos somente eu, minha esposa e minha filha.
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Suco de limão
Sabes Joaquim, o doutor me disse para beber um pouco de suco de limão depois de um banho quente.
― E tu bebeste o suco de limão, Manuel?
― Que nada! Não consegui nem acabar de beber toda aquela água quente.
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Uma abusadinha
Um casal estava na cama conversando, quando a mulher diz bocejando pro marido:
― Vou dormir... Boa noite!
E ele diz:
― Já vai dormir? Logo agora que eu iria abusar de você?
― Então vem, abusa... abusa...
E ele diz:
― Então vai lá na cozinha pegar uma cervejinha e umas azeitonas pra mim.
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A mãe do prefeito
Era um prefeito daqueles bem bandidos, manja? Coronelzão, que mandava e desmandava na cidade e só enfiava a mão no cofre pra roubar ou fazer gracinha pros ricos.
Pois bem, nessa pequena cidade havia uma zona, que ficava numa rua sem calçamento. Era só chover e juntava todo aquele barro... Quando o prefeito ia à zona, as meninas da casa pediam o asfalto. Na hora do bem-bom ele prometia resolver o problema e depois, nada...
Então elas resolveram mandar uma carta para ele, com cópia para o vigário e para o juiz, onde tentariam explicar que, embora prostitutas, elas tinham seus direitos de cidadãs e reivindicariam o tal asfalto.
― “Sua santidade, Senhor Prefeito...” ― começou escrever uma delas.
― Que santidade uma ova! ― retrucou a outra, irritada.
Ela consertou:
― “Execelentíssimo Senhor Prefeito...”
― Excelentíssimo porcaria nenhuma! ― interrompeu outra das piranhas. E começou aquele bate-boca típico das mulheres sem classe, discutindo qual seria a melhor forma de se dirigir ao prefeito. Foi quando a dona do bordel cortou caminho entre as moças dizendo:
― Deixa comigo!
Ela pegou a caneta, o papel, e começou a escrever:
― “Meu filhinho querido...”
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Fonte: www.rilex.com.br
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