sexta-feira, 23 de julho de 2010

Piadex

O bordel

Certo dia um amigo vira para o outro e pergunta:

― Desculpe-me a curiosidade, mas como você conseguiu ficar rico desse modo?

― É que eu montei um bordel, quando vim pra nossa cidade, isso há trinta anos atrás.

― E como era o bordel?

― Era muito bonito, ficava em um prédio de três andares e eu dividia o prédio por categoria, isto é, no primeiro andar só ficavam as bichas, no segundo andar só as mulheres com mais de trinta anos e no terceiro andar só as meninas com menos de dezoito.

― Poxa vida, que legal, mas foi fácil montar esse bordel?

― No começo foi difícil, pois éramos somente eu, minha esposa e minha filha.

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Suco de limão

Sabes Joaquim, o doutor me disse para beber um pouco de suco de limão depois de um banho quente.

― E tu bebeste o suco de limão, Manuel?

― Que nada! Não consegui nem acabar de beber toda aquela água quente.

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Uma abusadinha

Um casal estava na cama conversando, quando a mulher diz bocejando pro marido:

― Vou dormir... Boa noite!

E ele diz:

― Já vai dormir? Logo agora que eu iria abusar de você?

― Então vem, abusa... abusa...

E ele diz:

― Então vai lá na cozinha pegar uma cervejinha e umas azeitonas pra mim.

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A mãe do prefeito

Era um prefeito daqueles bem bandidos, manja? Coronelzão, que mandava e desmandava na cidade e só enfiava a mão no cofre pra roubar ou fazer gracinha pros ricos.

Pois bem, nessa pequena cidade havia uma zona, que ficava numa rua sem calçamento. Era só chover e juntava todo aquele barro... Quando o prefeito ia à zona, as meninas da casa pediam o asfalto. Na hora do bem-bom ele prometia resolver o problema e depois, nada...

Então elas resolveram mandar uma carta para ele, com cópia para o vigário e para o juiz, onde tentariam explicar que, embora prostitutas, elas tinham seus direitos de cidadãs e reivindicariam o tal asfalto.

― “Sua santidade, Senhor Prefeito...” ― começou escrever uma delas.

― Que santidade uma ova! ― retrucou a outra, irritada.

Ela consertou:

― “Execelentíssimo Senhor Prefeito...”

― Excelentíssimo porcaria nenhuma! ― interrompeu outra das piranhas. E começou aquele bate-boca típico das mulheres sem classe, discutindo qual seria a melhor forma de se dirigir ao prefeito. Foi quando a dona do bordel cortou caminho entre as moças dizendo:

― Deixa comigo!

Ela pegou a caneta, o papel, e começou a escrever:

― “Meu filhinho querido...”

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Fonte: www.rilex.com.br

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