domingo, 14 de março de 2010

Mãe... só tem uma

A professora mandou os alunos escreverem uma redação que terminasse com: "Mãe... só tem uma".

No dia seguinte, ela chama o GIOVANI (Palmeirense) para ler sua composição e o garoto assim começa:

― "Eu estava doente, espirrando, tossindo, febril, não conseguiam comer nada, não podia brincar, nem vir à escola. Aí, de noite, a mamãe esfregou Vick Vaporub no meu peito, me deu um leitinho quente com um comprimidinho, me cobriu, eu dormi e, no dia seguinte acordei bonzinho e feliz. Mãe... só tem uma."

A classe toda aplaudiu, a professora elogiou, deu dez para Giovani.

Chamou o Carlos (São Paulino), que já foi logo lendo a dele:

― "Eu tinha prova de Conhecimentos Gerais no dia seguinte, não sabia nada, não conseguia decorar nada, comecei a chorar, achando que ia tirar zero. Aí a mamãe sentou do meu lado, pegou o livro, me explicou tudo direitinho, tomou a minha lição e eu fui dormir sossegado. Quando acordei senti que sabia tudo, vim à escola. Fiz a prova e tirei 10. Mãe... só tem uma".

A classe, emocionada, também aplaudiu Carlos.

A professora deu dez para ele também.

Desta vez chamou o Wandergleidson Júnior (Corinthiano).

― "Cheguei no barraco, minha mãe que estava na cama com um cara que não conheço, diferente do cara da semana passada, gritou para mim: Wandergleidson Júnior, seu neguinho filho da puta, vai lá na geladeira e traz duas cervejas.

Aí eu abri a geladeira e gritei pra ela:

― Mãe... Só tem uma!

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